Há lábios que dizem palavras milagrosas a ouvidos mudos
Há lábios selados a ouvidos ávidos de palavras milagrosas
Há milagres que não se contam, vivem-se
Há vidas que não se vivem, na esperança de ouvir milagres,
ouvir aquelas palavras que não são pronunciadas
Palavras para quê?
Há que saber ouvir o silêncio, entender o silêncio, sentir o silêncio…
Há palavras que parecem milagres e não são
Há sentimentos que nenhuma palavra descreve
Há silêncios de ouro
Há almas silenciosas que sentem
Outras que gritam porque, simplesmente, não entendem o silêncio
Não quero estar ao lado, quero estar dentro
Não quero falar, quero sentir
Não quero ouvir, quero que haja
Sente o meu silêncio
Chama-lhe apatia, se quiseres sentir, mas…. sente
Chama-lhe silêncio ensurdecedor se quiseres ouvir, mas … ouve
Chama-lhe amor… se é essa a palavra milagrosa
Será que o amor se resume à palavra te amo
Há lábios selados a ouvidos ávidos de palavras milagrosas
Há milagres que não se contam, vivem-se
Há vidas que não se vivem, na esperança de ouvir milagres,
ouvir aquelas palavras que não são pronunciadas
Palavras para quê?
Há que saber ouvir o silêncio, entender o silêncio, sentir o silêncio…
Há palavras que parecem milagres e não são
Há sentimentos que nenhuma palavra descreve
Há silêncios de ouro
Há almas silenciosas que sentem
Outras que gritam porque, simplesmente, não entendem o silêncio
Não quero estar ao lado, quero estar dentro
Não quero falar, quero sentir
Não quero ouvir, quero que haja
Sente o meu silêncio
Chama-lhe apatia, se quiseres sentir, mas…. sente
Chama-lhe silêncio ensurdecedor se quiseres ouvir, mas … ouve
Chama-lhe amor… se é essa a palavra milagrosa
Será que o amor se resume à palavra te amo